Não prefiro a mentira
Não prefiro a mentira,
Antes o teu mole sorriso
E uma despedida.
Prefiro a solidão incompleta,
Dos dias sem um beijo,
A morte evidente e certa,
O fim do desejo.
Não prefiro
Que me contes uma história,
Porque sei que não sabes contar,
Apelo apenas à memória,
Para meus dias adoçar.
Prefiro a solidão doce,
Embora enganosa,
Que viver cada dia como se fosse,
A mentira de cada amanhecer rosa.
Prefiro a tragédia,
Sabor amargo e real,
Que travar os sonhos com a rédea,
De um doce pecado moral.
Não prefiro a mentira,
A simulação, o disfarce,
Prefiro a solidão que de mim te tira,
E o tempo que a faz curar-se.
Prefiro a tua ausência,
Povoada de todo o anseio,
E a agridoce reminiscência
De adormecer no teu seio.
Prefiro preferir a dor,
Que dormir enquanto simulas o gesto
Que havia de ser Amor,
E cravar na minha alma todo o resto.
Antes o teu mole sorriso
E uma despedida.
Prefiro a solidão incompleta,
Dos dias sem um beijo,
A morte evidente e certa,
O fim do desejo.
Não prefiro
Que me contes uma história,
Porque sei que não sabes contar,
Apelo apenas à memória,
Para meus dias adoçar.
Prefiro a solidão doce,
Embora enganosa,
Que viver cada dia como se fosse,
A mentira de cada amanhecer rosa.
Prefiro a tragédia,
Sabor amargo e real,
Que travar os sonhos com a rédea,
De um doce pecado moral.
Não prefiro a mentira,
A simulação, o disfarce,
Prefiro a solidão que de mim te tira,
E o tempo que a faz curar-se.
Prefiro a tua ausência,
Povoada de todo o anseio,
E a agridoce reminiscência
De adormecer no teu seio.
Prefiro preferir a dor,
Que dormir enquanto simulas o gesto
Que havia de ser Amor,
E cravar na minha alma todo o resto.
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