Claustro ou as paredes invisíveis

Tenho as janelas corpóreas
Tenho as portas no trinco
Mas sofro das histórias
Do claustro em que me sinto.
Tenho o ar por consumir,
Toda a porta que posso abrir,
Tenho a arte e o engenho,
Mas a força, não a tenho.
Tenho o ter dentro do claustro
Tenho o pensamento exausto
Cativo do castelo da porta aberta
Cativo do corpo, pela alma incerta.
Imagem conseguida através da pesquisa do google
2 Comentários:
gosto muito de te ler.
escreves muito bem.
Obrigada Rosa,
Volta sempre, tb conheço o teu cantinho.
Bjs
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