Subtil
Não te como há dias
Numa fome sem fim
Amedronta-me a nudez dos teus passos
A estampada descoberta de mim
E saber que me estás na alma.
Não te devoro a carne
Com as garras do desejo impune
Com um intimo queixume
Da distância tão próxima.
Não.
Há dias em que se me estampa
A alma nos olhos sem feitios,
Arabescos do pensamento,
Ou qualquer tormento,
Em que o bicho de mim
Se recolhe à face humana
E prefiro um Amor subtil...
Numa fome sem fim
Amedronta-me a nudez dos teus passos
A estampada descoberta de mim
E saber que me estás na alma.
Não te devoro a carne
Com as garras do desejo impune
Com um intimo queixume
Da distância tão próxima.
Não.
Há dias em que se me estampa
A alma nos olhos sem feitios,
Arabescos do pensamento,
Ou qualquer tormento,
Em que o bicho de mim
Se recolhe à face humana
E prefiro um Amor subtil...
2 Comentários:
terno como o fio de chocolate que foge aos nossos lábios,
decidido como o movimento de língua que o recupera!
lindo lindo:) adorei:)
participa em www.luso-poemas.net
vais adorar:)
beijinhooo
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